O auricular dá-nos a história do movimento, não o movimento da história. O contexto é sempre importante, mas não é o mais importante: ver é mais importante que contextualizar, e antes admirar que presumir. E o verdadeiro retratista é narrador, escritor, poeta... Trabalha o texto no retrato, acerca-lhe o poema. Do que não se consegue até ao que não se quer: ver.
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