Gostava de o ter lido agora, o que diria e o que não diria sobre Mbappé, Modric, Pickford, Perisic, Kanté, Hazard, Lukaku. Sobre o mundial de Putin, sobre a tenacidade da selecção russa, da pálida Argentina somada à eliminação do maior lote de favoritos da história, dos heróis da Bélgica e da Croácia. Das cambalhotas do patético Neymar.
Este foi o primeiro mundial sem uma palavra de Eduardo Galeano. Do que escreveu ele e mais uns bons quantos ficamos a saber que o futebol é tão bom jogo como bom molde para a literatura.
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