Meteu na cabeça, tem de ter razão. Nunca dar o
braço a torcer. Ponto de partida e chegada porque sim, arma-se em combates de semântica, muitas vezes sob
pontos de vista estapafúrdios e argumentos indefensáveis que quando
expostos à sua fraqueza derrotada defendem-se em enérgicos desvios de
conversa e projecções de sacos de areia para os olhos num
eficaz, rápido, enérgico e furioso instinto indefensável. Querer é poder. Vem daí o aprendizado da finta, da dissimulação e em ultima instância do instinto detonador da falsidade que do tão grande desígnio do eu eu mais eu, como que se impera no seu domínio. Isso é a tua opinião, atira, e a armada
da semântica ganha outro fôlego. É quando eu largo e
desisto - penso em respirar. Toma lá a espada, é de
latão.