- Podia escrevê-lo, descrevê-lo, reinventa-lo, matá-lo, transformá-lo. Isto enquanto ia e vinha. Mas não, não merece. Não merece nem uma linha.
- Literatura como literatura. Não literatura como relato. Literatura como máquina, como estrutura. Não literatura como perícia, como notícia.
- A frase é boa, mas sua arquitectura uma aberração. Sem engenharia nem guarida, sem sentido nem como beco sem saída.
- Escrevia, mantinha-os todos na linha. Vingaram-se, terão de voltar à linha.
- Fácil de distinguir. Uma é escrita que sai das entranhas. A outra força as entranhas. Uma vem de dentro, qual vulcão transbordante; a outra, não é preciso nos atirarmos a esse poço.
- Literatura como literatura. Não literatura como relato. Literatura como máquina, como estrutura. Não literatura como perícia, como notícia.
- A frase é boa, mas sua arquitectura uma aberração. Sem engenharia nem guarida, sem sentido nem como beco sem saída.
- Escrevia, mantinha-os todos na linha. Vingaram-se, terão de voltar à linha.
- Fácil de distinguir. Uma é escrita que sai das entranhas. A outra força as entranhas. Uma vem de dentro, qual vulcão transbordante; a outra, não é preciso nos atirarmos a esse poço.