terça-feira, 28 de agosto de 2012

Palladium




Em 1993/94 não devia haver mês que não perguntasse por ele, mas nem na Palladium, nem na Torpedo, nem em lado nenhum. Fnac só em Paris, internet nem nos mais imaginosos contos de Jorge Luís Borges. Com sorte só mesmo na XFM. Havia as cassetes, gravávamos os programas, ali conheci My Bloody Valentine, Curve, Ride, Slowdive, Nirvana, Blur. Havia a voz de António Sérgio. Hoje nem Palladiums, nem Torpedos, há uma Fnac em cada canto, o "Never Loose That Feeling / Never Learn" já não soa da mesma maneira. Os contos de Borges é que se têm aguentado bem.