segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Casos

Meteu na cabeça, tem de ter razão. Nunca dar o braço a torcer. Ponto de partida e chegada porque sim, arma-se em combates de semântica, muitas vezes sob pontos de vista estapafúrdios e argumentos indefensáveis que quando expostos à sua fraqueza derrotada defendem-se em enérgicos desvios de conversa e projecções de sacos de areia para os olhos num eficaz, rápido, enérgico e furioso instinto indefensável. Querer é poder. Vem daí o aprendizado da finta, da dissimulação e em ultima instância do instinto detonador da falsidade que do tão grande desígnio do eu eu mais eu, como que se impera no seu domínio. Isso é a tua opinião, atira, e a armada da semântica ganha outro fôlego. É quando eu largo e desisto - penso em respirar. Toma lá a espada, é de latão.